[RESENHA] - A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak


   Genteeee! Hoje eu vou falar pra vocês sobre o MEU LIVRO PREFERIDO DO MUNDO TODO!! :D 'haha

Título: A Menina que Roubava Livros
Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Nº de páginas: 478
Lançamento original: 2005
Lançamento no Brasil: 2007

Ao perceber que a pequena Liesel Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. 


A história é narrada pela Morte, que começa o livro se apresentando. Ela nos revela todas as suas qualidades e seus defeitos, explica a importância de notarmos as cores do dia, nos diz que superestima e subestima a raça humana, e confessa também que, às vezes, a curiosidade a vence e ela acaba se interessando demais por um de nós. Uma dessas pessoas que conquistou a total atenção de nossa narradora, foi Liesel Meminger, e a Morte considera a sua história como ''uma dentre a pequena legião que carrego, cada qual extraordinária por si só. Cada qual uma tentativa - uma tentativa que é um salto gigantesco - de me provar que você e a sua existência humana valem a pena.''. A Morte encontrou nossa pequena roubadora de livros três vezes e, mesmo depois de tanto tempo, ela jamais esqueceria quais eram as cores do céu naqueles respectivos momentos.

Em janeiro de 1939, quando Liesel ainda tinha apenas 9 anos, ela via seu irmão mais novo, Werner, falecer enquanto os dois estavam com sua mãe em um trem que os levaria para uma vida nova. Aquela era a primeira vez em que Liesel se encontrava com a morte, e o céu era branco como se o globo inteiro estivesse vestido de neve.

No enterro do irmão foi a primeira vez que Liesel roubou um livro - O Manual do Coveiro -, sem saber o quanto as palavras mudariam sua vida. Após a triste despedida de sua mãe, Liesel foi levada para sua nova casa na rua Himmel, onde conheceu seus novos pais de criação: Hans e Rosa Hubermann. Hans é um homem alto com um acolhedor olhar prateado, um leve cheiro de cigarro e tem a capacidade de fazer um acordeão respirar junto com ele, e Liesel logo sentiu que poderia confiar nele. Já com Rosa as coisas foram um pouco mais complicadas, a pequena mulher com formato de guarda-roupa e rosto de papelão não foi muito receptiva, e parecia gostar muito de insultar a menina com palavras como Saumensch e Arschloch. As primeiras semanas foram ruins, Liesel sentia saudade da mãe e tinha terríveis pesadelos com seu irmão, mas Hans estava sempre lá para confortá-la e ela já até se acostumou com os xingamentos de Rosa.

''Eis um pequeno fato: Você vai morrer.''

As coisas começam a melhorar quando Liesel conhece Rudy Steiner, o menino da casa ao lado que tem os cabelos da cor de Limões. Liesel e Rudy passavam grande parte do tempo juntos jogando futebol na rua Himmel, apostando corridas, andando pela cidade de Molching e, às vezes, roubando algumas maçãs e batatas com um bando de garotos que estavam com tanta fome quanto eles. Na primeira vez em que os dois apostaram uma corrida no campo onde uma vez Rudy Steiner se pintou todo de preto com carvão, o menino apostou um beijo com Liesel, caso ganhasse a corrida... Ao alcançarem a ''linha de chegada'', os dois tropeçaram juntos e acabaram cobertos de lama. E sem nenhum beijo. Liesel se recusava a beijar aquele Saukerl imundo, mas Rudy não iria desistir.

Em uma das noites em que Liesel sonhou com seu irmão, Hans - o Papai - descobriu O Manual do Coveiro escondido debaixo do colchão da menina. Nenhum dos dois sabia ler muito bem, por isso os dois deram início às Aulas da Meia-Noite, que acontecia toda noite depois que a menina acordava de seus pesadelos, e assim, pai e filha aprenderam a ler os livros roubados de Liesel Meminger. A aproximação com sua Mamãe aconteceu graças às caminhadas para buscar/entregar as roupas para lavar/passar.. Toda semana as duas iam juntas até as casas das famílias mais ricas da cidade, uma delas era o número 8 da Grande Strasse, a casa do prefeito, com uma porta tão larga e pesada que causava medo em Liesel, e onde elas eram atendidas pela frágil e quieta mulher do prefeito: Ilsa Hermann.

Em abril de 1940, Liesel encontra sua segunda oportunidade de roubar um livro. É o aniversário de Hitler, e para comemorar irão acender uma fogueira para queimar qualquer coisa que possa 'sujar' sua nação. Nessa noite Liesel entendeu porque levaram sua mãe embora, e foi também nessa noite que surgiu sua raiva pelo Fuhrer. Ao término da comemoração, enquanto os soldados recolhiam as cinzas produzidas pela enorme fogueira, Liesel viu um objeto caindo do interior das cinzas e, quando achou que ninguém a estava olhando, ela se abaixou e salvou o livro que contava a história de um judeu, e apenas quando estava indo embora foi que ela percebeu: havia sim alguém a observando. Depois disso, Liesel evitava ao máximo se aproximar do número 8 da Grande Strasse, até que ela preferiu enfrentar a mulher do prefeito do que a Mamãe dela. Para a surpresa de Liesel, Ilsa Hermann não mandou que a prendessem, mas a convidou para entrar e apresentou à Liesel uma sala repleta dos mais diversos livros, de todos os tamanhos e cores! Liesel passaria muitas tardes lendo no chão dessa biblioteca, e mais tarde passaria a entrar pela janela para roubar alguns livros.

Em novembro de 1940, surgia outro personagem que mudaria a vida de Liesel e lhe ensinaria o valor das palavras: o judeu-alemão Max Vandenburg, com cabelos que ora pareciam gravetos, ora pareciam penas. O pai de Max salvou a vida do pai de Liesel uma vez, e agora Max esperava que Hans o ajudasse a escapar dos nazistas e sobreviver. Max e Liesel eram parecidos em muitas coisas, mas o que fortaleceu de verdade a amizade dos dois foram os sonhos e as palavras. Durante os dois anos em que Max ficou escondido no porão do número 33 da rua Himmel, ele contou sua história para Liesel e escreveu dois livros para ela: O Vigiador e A Sacudidora de Palavras. Os dois se tornariam alguns dos livros preferidos de Liesel, e foram o que restou de Max quando as bombas começaram a se aproximar de Molching e ele precisou partir.

''Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.''

Após a partida de Max, ocorreram mais alguns roubos de livros e Liesel passou por diversas experiências, e então chegou o dia que os judeus passaram a desfilar pelas ruas de Molching enquanto iam para o campo de concentração em Dachau. Em um desses desfiles, Hans Hubermann entra na multidão maltratada e oferece um pouco de pão para um homem idoso, e como castigo ele é convocado para a Guerra, mas depois de um tempo consegue tapear a Morte pela segunda vez e volta para casa. Na mesma época, Rudy era considerado o melhor aluno de sua turma da Juventude Hitlerista, e por isso o queriam para um novo 'super exército' de meninos alemães, mas no treinamento ele deveria passar por obstáculos que talvez até tirassem sua vida, por isso seus pais não permitiram que ele fosse, e por isso seu pai acabou sendo convocado para a guerra. Com a ausência dos dois pais, Rudy e Liesel se uniram ainda mais, e o sentimento do menino por ela se tornava cada vez mais aparente. No dia em que os judeus estão desfilando por Molching e Liesel avista o olhar alagadiço de Max no meio da multidão, ela corre até o amigo e depois é agredida por um dos soldados, e é Rudy quem fica ao lado dela e impede que ela apanhe ainda mais. Quando Liesel finalmente conta a verdade sobre Max, Rudy a escuta e não a julga em momento algum, e nesse momento Liesel deseja que ele peça um beijo a ela, mas já é tarde demais.

Em meados de agosto de 1943, Ilsa Hermann - que sempre esteve ciente dos roubos da menina e notou sua ausência -, fez uma visita ao número 33 da rua Himmel e entregou à Liesel um caderno preto com todas as folhas em branco, para que Liesel pudesse escrever sua própria história. É graças a esse caderno que Liesel sobrevive na noite em que as bombas atacam Molching e a Morte visita a rua Himmel. Liesel estava escrevendo sua história no porão, onde acabou adormecendo, e quando ela acorda em um lugar que não pode mais ser a rua Himmel, ela se depara com um céu vermelho e com os corpos das pessoas que ela mais ama. Com o desespero tomando conta dela, a menina deixa o caderno com sua história largado em algum canto, e é aí que a Morte tem a oportunidade de se apoderar do objeto e depois nos contar essa história incrível!

Além dos personagens e momentos citados, existem outros que também são extremamente importantes e tocantes na história.. Momentos como o Rudy entrando num rio quase congelado para salvar um livro de Liesel; Rudy causando um sorriso no rosto de um soldado inimigo em seu último suspiro; Max abandonando a sua família; Rosa demonstrando o quanto sente falta de Hans; entre outros. Personagens como Tommy Muller, Frau Holtzapfel, Arthur Berg e muitos outros, cada um com uma história única e extraordinária! E ao longo do livro a Morte também narra acontecimentos de outros lugares onde a guerra está acontecendo, e é uma narração fantástica, que prende você e faz com que você se sinta culpado por tudo o que aconteceu! É impossível sentir toda a emoção dessa história com um resumo, só lendo vocês conseguirão vivê-la e compreende-la.


''Uma última nota de sua narradora: Os seres humanos me assombram.''


Então, gente, minhas condições psicológicas e sentimentais sempre ficam abaladas quando eu falo sobre essa história. Eu li esse livro pela primeira vez em 2012, depois reli em 2013 e aí comprei um exemplar pra mim no final do mesmo ano, então li mais uma vez em 2014 e mais uma agora em 2015 também! rs E nunca irei me cansar de reler esse livro, porque ele é maravilhoso! Como a história se passa na Segunda Guerra Mundial, o sofrimento dos judeus - e dos alemães, também - é retratado em cada página de uma forma forte e triste demais.. Eu leio aquelas frases e me pergunto como a humanidade tem coragem de fazer certas coisas contra ela mesma! Mas também tem momentos adoravelmente apaixonantes que sempre me fazem perceber que ainda existe algo bom no mundo. *-*

Enfim, queria me aprofundar um pouco mais na história, contar mais coisas, mas é muito complicado falar do seu livro preferido, e como eu já disse: só lendo o livro pra você sentir e entender completamente tudo pelo que os personagens passaram (lembrando sempre que os personagens são fictícios, mas pessoas de verdade realmente passaram por todos os momentos terríveis citados na história). :(

A adaptação Cinematográfica


A adaptação cinematográfica de AMQRL foi lançada no Brasil em janeiro de 2014, dirigida por Brian Percival e com roteiro de Michael Petroni. O elenco é composto por Sophie Nélisse, Geoffrey Rush, Emily Watson, Ben Schnetzer e Nico Liersch, que interpretam, respectivamente: Liesel Meminger, Hans e Rosa Hubermann, Max Vandenburg e Rudy Steiner.


Eu, particularmente e como pessoa mais apaixonada do mundo por essa história, achei o filme horrível. Sério, odiei de verdade e com todas as minhas forças! Tipo, sei que adaptações nunca são cópias fiéis, mas usar um ator para dar vida a quatro personagens diferentes foi demais pra mim!! A escolha dos atores foi até aceitável, mas eles mudaram muita coisa e excluíram muitas cenas que teriam ficado incríveis... Não é que o filme seja ruim, quem ainda não leu o livro com certeza vai gostar, mas quem leu o livro (e ama muito muito muito a história) vai sentir falta de vários momentos lindos e emocionantes, como eu senti. 


(Edição especial com a capa do filme)


Trailer do Filme:




Meu trecho favorito:


''As árvores eram altas e triangulares. Permaneceram caladas.
Liesel tirou da bolsa A Sacudidora de Palavras e mostrou uma página a Rudy. Nela havia um menino com três medalhas penduradas no pescoço.
- ''Cabelos da cor de limões'' - leu Rudy. Seus dedos tocaram as palavras. - Você falou de mim com ele?
No começo, Liesel não conseguiu dizer nada. Talvez fosse a súbita turbulência do amor que sentiu por ele. Ou será que sempre o tinha amado? Era provável. Impedida como estava de falar, desejou que ele a beijasse. Quis que ele arrastasse sua mão e a puxasse para si. Não importava onde a beijasse. Na boca, no pescoço, na face. Sua pele estava vazia para o beijo, esperando.
Anos antes, quando os dois haviam apostado corrida num campo lamacento, Rudy era um conjunto de ossos montado às pressas, com um riso irregular e hesitante. Sob o arvoredo, nessa tarde, era um doador de pão e ursinhos de pelúcia. Um tríplice campeão de atletismo da Juventude Hitlerista. Era seu melhor amigo. E estava a um mês da sua morte.
- É claro que falei de você com ele - disse Liesel.
Estava se despedindo, e nem sabia.''




Espero que vocês tenham gostado da resenha e, se ainda não leram esse livro, LEIAM e REFLITAM sobre a história e sobre as atitudes. Ah, tenham sempre um lenço ao lado de vocês e se preparem para a fortíssima ressaca literária! 

20 comentários:

  1. Pelo o que já me disseram, A Menina que Roubava Livros é perfeito! Ainda não tive a oportunidade de ler/assistir, mas assim como você disse, me falaram que a adaptação cinematográfica ficou ridícula. O livro parece ser bem interessante por nos dá um momento de reflexão sobre o mundo atual em que vivemos, porque além das coisas ruins que existem hoje, ainda existe coisas boas! Não vou prometer que lerei o livro, mas posso garantir que irei baixar o filme e assisto-lo <3

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    1. rs Luis, a história é realmente incrível! E, por isso, te dou um conselho: não perca seu tempo com o filme, faça um esforcinho e leia o livro. ;)

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  2. Faz muito tempo que quero ler A Menina Que Roubava Livros, mas nunca tomo a iniciativa. Já vi tanto comentários positivos que acho que muito disso é medo de me decepcionar com a leitura. Mas agora, como o filme que eu já assisti e gostei eu vou dar uma chance!Adorei a resenha

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    1. rs Vc com certeza não irá se decepcionar, Ana! A história é incrível demais, vale mt a pena. E fico feliz que vc tenha gostado da resenha. :)

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  3. Que resenha fantasticamente linda! É ótimo falar das coisas que mais gostamos, mas concordo com você que por um lado também é difícil, pois gostamos tanto tanto que parece ser impossível expor isso em palavras.
    Eu já comecei a ler A Menina que roubava livros, mas tive que parar, pois o livro não era meu e me pediram de volta. Infelizmente não consegui voltar a lê-lo, mas esse é aquele tipo de livro que me dá muita vontade de ler e eu chego a ter vergonha de ainda não ter lido.
    Como eu não li o livro, eu acabei gostando bastante do filme, e fiquei triste por você achar que a adaptação não foi digna do livro. E como assim um ator que da vida a quatro personagens?

    Leitores Forever

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    1. Obgd, Cris! Fico feliz q vc tenha gostado da resenha. rs E é exatamente como vc disse: é ótimo falar do q gostamos, mas não existem muitas palavras para descrever o quanto gostamos de alguma coisa. *-*
      Espero q vc tenha logo a oportunidade de ler esse livro, pq ele é realmente maravilhoso! Ah, e eu só não gostei do filme pq sou muuuuito mesmo ligada a essa história, então senti falta de bastante coisa.
      E sobre essa dos personagens: no livro tem um garoto na escola q apanha da Liesel pq ele a chama de burra; tem o irmão mais velho do Rudy, o Kurt (sim, ele tem um irmão mais velho e quatro meninas mais novas, embora tenham trocado tudo no filme!), e quando as bombas caem na Himmel, é do rosto dele q a Morte tira o 'ar de seriedade'; tem tbm o Viktor Chemmel, q vira líder do bando de meninos q roubam maçãs e depois é ele quem joga o livro da Liesel no rio; e, pra fechar, tem outro cara q é o líder do Rudy na juventude hitlerista, e é ele q implica tanto com o meu Rudy. Enfim, são 4 personagens diferentes, 4 histórias diferentes, e no filme eles juntaram tudo isso e transformaram em um personagem só. :/ Por isso eu fiquei tão decepcionada com essa adaptação! kk

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  4. Oi!
    Eu realmente gostei muito da sua resenha. Sou apaixonada pelo filme de A Menina Que Roubava Livros, e ainda não consegui ler :( Sério, queria muito mesmo! Se eu já amei o filme, imagine o livro que tem muito mais detalhes. Não reparei que foi o mesmo ator em 4 personagens. Me apaixonei pelo Max, pela Rosa, por todos os personagens. E chorei, ah, como chorei!
    Eu me senti a Liesel no meio daqueles destroços e sem ninguém, com todas as pessoas amadas mortas. Fiquei muito triste mesmo. Tudo bem que ela sobreviveu, mas imagine a dor de uma menina sozinha!
    Espero mesmo poder ler este ano, e enquanto não tenho o livro, vou assistir o filme de novo!
    Beijos!
    Expresso de Nárnia

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    1. rs Oi, Amanda! Fico mt feliz por vc ter gostado da resenha. :) Entendo sua paixão, é uma história incrível mesmo! Espero q vc consiga ler o livro logo, e aí vc vai entender o q eu quis dizer sobre os personagens (ou pode ler no meu comentário acima, rs). Todos os personagens são maravilhosos e, acredite, lendo o livro vc vai amar ainda mais a Rosa! *-*
      E às vezes eu tbm me sentia a Liesel, esse livro nos puxa demais para dentro da história. :)
      Beeijos! s2

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  5. Eu ainda me pergunto qual o meu sentimento em relação a esse livro. Eu o peguei da biblioteca da minha escola há alguns anos atrás, e não consegui concluir a leitura. Passei da metade do livro, e não o conclui. Achei a história arrastada demais. No entanto, a ideia de ter a Morte como narradora é ótima e bem condizente com o tempo que a história passa.

    Espero um dia terminar de ler esse livro e gostar dele tanto quanto você.

    Beijos,
    Karina do blog Eu e Minha Cultura.

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    1. Oi, Karina! Olha, super indico q vc conclua a leitura, vc não vai se arrepender! Esse livro é INCRÍVEL demais, mesmo! haha

      Beeijos! s2

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  6. Já tentei ler esse livro umas 590x e nunca passo dos primeiros capítulos. Achei bem chato na verdade. Nem o filme inteiro vi.
    www.belapsicose.com

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    1. rs Do jeito q eu gosto desse livro, as pessoas não acreditam mt quando eu falo isso, mas, na primeira vez em q eu li AMQRL, achei as primeiras páginas extremamente chatas e super diferente do q eu imaginava, mas então eu continuei lendo e nunca me arrependi, pelo contrário, super me apaixonei! Tente passar das primeiras páginas, vc pode gostar. :)

      E adorei seu blog, já estou seguindo. Bjos! s2

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  7. Oii, tudo bem?
    Apesar de todas resenhas positivas de AMQRL, eu não sei se leria, não curto muito histórias ambientadas no período de guerras...
    Bjs

    http://a-libri.blogspot.com.br

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    1. Olá, Angélica! Lembre-se q tbm há partes q mostram o amor e a amizade, por isso indico q vc tente lê-lo algum dia. ;)

      Amei seu blog e já estou seguindo, bjos! s2

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  8. Eu li esse livro até depois da metade. Comecei a ler na internet e foi custando, tinha achado cansativo. Peguei livro físico, e meu interesse pela história foi aumentando. É um excelente livro, e não é a toa que foi tão comentando nos últimos meses.
    Parabéns pela resenha.

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    1. Ele é realmente incrível, e fico feliz por vc ter gostado da resenha! s2

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  9. Tudo bem, flor? Já me falaram tão bem desse livro que você não tem noção. A Menina Que Roubava Livros sempre provocou muitos suspiros e comentários positivos por parte de quem já leu, e só agora compreendo que todos eles fazem sentido. É uma história bela e ao mesmo tempo triste, com um enredo que acho incrível (não de um jeito bom, sabe?). Enfim... Sua resenha ficou maravilhosa, com bastante conteúdo. Eu amei.
    Com carinho,
    Celly.

    http://melivrandoblog.blogspot.com/

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    1. Olá, Celly! Sim, é uma história horrível e linda ao mesmo tempo, e eu gosto disso. rs Adoro ver o quanto quase todas as pessoas tbm amam esse livro, e fico feliz q vc tenha gostado da resenha! :D

      Seu blog é um amor e já estou seguindo, beeijos! s2

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  10. Julia, eu também já reli esse livro, pelo menos umas 3 vezes, e cada vez derramo um rio de lágrimas. É muito emocionante, é impossível não amar as personagens. Ainda bem que li antes de assistir o filme, pq achei o filme emocionante, mas não tanto quanto, e a morte da minha imaginação era uma mulher hahaha

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    1. rs Somos duas, Isabel! Sempre choro e sempre consigo me apaixonar ainda mais pelos personagens. *-* E eu tbm sempre imaginei a Morte como uma mulher, essa é mais uma coisa q me decepcionou em relação ao filme. :/

      Beeijos! s2

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