Tarde de Autógrafos com Cassandra Clare, autora de Instrumentos Mortais




Nervosismo, ansiedade, calor, medo, realização, isso tudo foi o que marcou uma dos melhores dias de qualquer fã apaixonado pelas saga Instrumentos Mortais e pela autora Cassandra Clare, no Rio de Janeiro...
Só quem foi a tarde de autógrafos que ocorreu ontem, no Shopping Village Mall (25/08) sabe o que é sofrimento, teve gente saindo de casa cinco horas da manha, gente em frente ao shopping desde as sete horas da manhã, tudo para ver a autora preferida.

Cheguei no local onze horas da manhã, depois de ter feito uma prova correndo, enfrentado um engarrafamento, ter tido quase ataques cardíacos por conta da quantidade de gente, por fim, consegui ser o numero 345, muito né?

O mais interessante de tudo, foi realmente amizades que acabamos por fazer nas filas. Fiz amigos que enfrentaram o calor comigo, que riram, e no fim das contas nem parecia que tínhamos nos conhecido no mesmo dia.



 As senhas foram distribuídas as 15:00h e como todo grande evento teve um atraso, mas nada que atrapalhasse o desenrolar das coisas.

O local foi mega organizado e isso até me surpreendeu, eu tava meio que esperando tipo uma carnificina, mas a MAIORIA respeitou a fila de chegada, o pessoal mesmo se organizou, no fim, o pessoal que foi um dos primeiros a chegar teve a linda ideia de colocar números, para assim não ter pessoas furando fila e ter uma melhor organização por hora de chegada. Realmente, temos que agradecer muito a eles.

Então depois de NOVE horas de fila, a tia Cass começou a autografar, e foi gente chorando pra um lado, pro outro e também rolou uma pequena confusão devido ao fato da Cass não assinar mais o nominal, porque  ela tá com alguns probleminhas na mão, e muita gente, saiu meio triste por não ter o nome no livro.

Felizmente eu fui uma das sortudas que teve seu pequeno livro assinado, e posso dizer que a Cass foi um amor comigo, me tratou muito bem, e isso me emocionou muito.


Afinal eu apareci chorando pra ela, e com aquele jeito fofo ela perguntou por eu chorava, e eu não conseguia falar, e finalmente ela me perguntou: o que faria você feliz? E claro, eu aproveitei a deixa e pedir meu nominho no livro né ? No fim, enfrentei calor, nove horas de fila, cansaço, correria e um baita de um esporro da mamãe, mas valeu muito a pena.